Após fazer o chamado “corte na carne” dos trabalhadores como as medidas da PPE que auxilia a empresa e reduz os salários em até 15%, ataque aos diretos como feito no abono salarial, auxílio doença, seguro-desemprego, pensão por morte e principalmente, a manutenção do fator previdenciário, este com uma nova reforma, mas ainda assim mantido o mecanismo de precarização da aposentadoria.
Depois dessa minirreforma neste ano, o Governo “pretende” fazer o corte agora em sua própria estrutura, já era sem tempo. Enxugamento da máquina pública e redução dos gastos que mesmo na crise, neste ano cresceu em mais de 36%. Parece que acordaram depois de 8 meses.
Atualmente temos 38 ministros e mais de 22 mil cargos de confiança na administração federal. Entre as pastas estão Ministério da Justiça; Defesa; Relações Exteriores; Fazenda; Transportes; Agricultura e Pecuária; Educação; Cultura; Trabalho e Emprego; Previdência Social; Desenvolvimento Social e Combate à Fome; Saúde; Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; Minas e Energia; Planejamento, Orçamento e Gestão; Comunicações; Ciência, Tecnologia e Inovação; Meio Ambiente; Esporte; Turismo; Integração Nacional; Desenvolvimento Agrário; Cidades; Pesca e Aquicultura. Além dos ministérios também há os cargos das secretarias como Geral da Presidência da República; Segurança Institucional; Comunicação Social da Presidência da República; Assuntos Estratégicos da Presidência da Republica; Politicas de Promoção da Igualdade Racial; Políticas para as mulheres; Direitos Humanos; Aviação Civil; Micro e Pequena empresa e Portos da Presidência da República. Casa Civil; Advocacia Geral da União; Controladoria Geral da União e Banco Central.
O governo solicitou um estado de impacto com as extinções dos ministérios e quais poderiam entrar em fusão com outras pastas. A redução do número de ministérios, porém, colide com interesses dos partidos aliados, o que vai de encontro a alteração feita há 12 anos. O intuito deste desmembramento exacerbado foi acomodar aliado políticos
Outra forma de reduzir o número de ministros na defendido por membros do Planalto seria a extinção de ministérios que foram criados nos últimos anos – como a secretaria das Mulheres e a da Igualdade Racial. Vamos ficar de olho nos movimentos da área social. Pelo que dá a entender eles vão unificar Ministérios,( fundir a outras pastas) e criar mais secretarias .